Saudações pessoas! Nessa edição do Viracasacas nós estamos de TIME COMPLETO: Gabriel Divan, Carapanã, Guilherme Toscan e Thiago Corrêa comentam o segundo turno das eleições municipais – e um pouquinho do saldo do primeiro turno. Falamos do sucesso dos partidos do Centrão, das pequenas vitória e da choradeira sem fim dos estelionatários da extrema-direita brasileira e os caminhos que se abrem para as esquerdas. Não há jogo fácil, não há vida tranquila, mas nos damos o tempo para rir dos bolsonaristas que achavam que bastava uma selfie com o energúmeno para se eleger. Analisamos eleições dos Oiapoque ao Chuí e falamos do segundo turno em Belém do Pará, Fortaleza, Recife, Porto Alegre, Rio de Janeiro e São Paulo. E, seguindo o exemplo da página “Fora Eduardo Paes”, comentamos o FOSSO da política brasileira que precisa colocar as esperanças no malandrão para conseguir enxotar o bispo de volta para a segunda divisão da política. Menos otimistas do que no dia dos resultados, mas menos pessimistas que de costume nos damos ao luxo de pensar em 2022 e (por quê não?) 2024…
Sou de BH, cruzeirense e de esquerda. Ao contrário de 2016, muitos torcedores do Cruzeiro decidiram votar no Kalil por conta da gestão séria dele. Admito que o cara surpreendeu. Não votei nele, fui de Áurea Carolina. Porém, ele faz uma espécie de personagem e como o mineiro adora ser ludibriado, acredita plenamente nessa caricatura que ele faz de sujeito durão, bravo, etc. Penso que o pragmatismo dele foi decisivo para a sua reeleição. Nunca entrou em polêmica alguma que surgiu na pauta da política nacional dos últimos anos. Creio que foi isso.
Que bom que vocês não acreditam quem tudo que o TSE diz.
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